segunda-feira, 19 de julho de 2010

TopLove - Referência a 2.55 da Chanel

Esse foi, definitivamente, um ano triunfal para a obra de Chanel. Filmes, livros, e sobretudo, a celebração do legado fashion deixado pela estilista.

Na ordem do dia estão as desejadas it bags, com destaque para a mais do que clássica 2.55, com suas sofisticadas alças em correntes e corpo matelassado. Construída com o máximo de atenção aos detalhes, passa por inacreditáveis 180 etapas em seu processo de fabricação. Com preços que ultrapassam facilmente R$10 mil reais, essa é a original e inigualável 2.55, todas as outras são inspiração.

Trazendo o sonho para a vida real, você precisa mesmo de uma peça que custa o mesmo que muitos carros semi-novos para carregar charmosamente suas coisas? O que Chanel diria sobre isso, sábia, incisiva e prática que era?

Discussões a respeito do valor atual do prestígio à parte, vamos ao que nos interessa: estilo que cabe no orçamento.

Estilo tem a ver com qualidade e olho bom, talento pra garimpo e muita disposição. Focando nos detalhes da qualidade na construção do produto, dá pra montar looks de 1 milhão, gastando muito, muito pouco. Todo mundo sabe que bom gosto não tem preço, né.

Primeiro requisito: informação. Afie o olhar se abastacendo de referências. Leia, pesquise. Não tenha vergonha de entrar em lojas de tecidos para conhecê-los de perto. Converse com sua mãe, avó ou amiga cheia de estilo. Peça que lhe mostrem como são feitos os diversos tipos de acabamento. Você vai se surpreender como isso pode modificar seu olhar diante de uma peça, seja ela de boutique ou de feirinha. Você vai pegar aversão à pontos soltos e costura torta. Vai reconhecer de longe o corte que pode ser ajustado e aquele que detonará qualquer silhoueta, no matter what e que sempre será dindim jogado fora, por maior que pareça a pechincha.

É muito gostoso descobrir que um visual bacana depende muito menos da nossa carteira do que da nossa inteligência no momento da compra. Podemos treinar juntas, trocar experiências (boas e ruins rs).

É um bom plano fashion, não é?


Madre Recomenda:
Ah, esqueci de um detalhe, meninas: vale muito, mas muito mais mesmo, uma bolsa inspirada honesta e barata do que uma cópia - às vezes bem cara - com monograma deformado (uiii). Não se apeguem às marcas, mas a beleza. Você vai ficar mil vezes mais linda com uma peça bem feita sem label famosa do que com essas tranqueiras que a gente encontra por aí, onde até o nome da grife copiada está grafado errado. Derruba o look e não tem a menor necessidade, ninguém precisa disso.





Nossa queridinha: TopLove, inspirada na 2.55 da Chanel!



Ela arrasa!


Voce já deve ter visto este rostinho... ela é Mayana Moura foi descoberta por ninguém menos que Mario Testino e começou sua carreira como modelo internacional, trabalhando para grifes como Chanel, Gucci, Balenciaga e Prada.

 Mayana já foi vocalista de uma banda punk, a OMI, e hoje em dia, está ao lado de Marina Franco na banda Glass n'Glue.
Além disso - perdoem o momento fofoca - ela namora o Otto - que é incrível!
Esse clique aconteceu durante a sessão de fotos da revista Joyce Pascowitch! Adoramos o resultado!
 
A Madre aprova!

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Madre Locca e Malharia Farroupilha


A Madre Locca em parceria com a Malharia Farroupilha, está comercializando peças lindas, macias e quentinhas! Com um visual super moderno, acompanhando as padronagens internacionais, o tricô vem seguindo forte! Vestidos com super golas com aquele ar glam mágico do inverno! Túnicas em fios que lembram nuvens, mantôs em maxipontos com ar de handmade! Peças incríveis, em modelagens que surpreendem! Confira algumas das peças! Detalhes sobre tamanhos, valores e forma de entrega, envie email com o numero do look para vendas@madrelocca.com.br!


















sábado, 29 de maio de 2010

Corselet, Corselê, Corsets - Um pouco de história



Os espartilhos tiveram origem na Europa, durante o Séc. XVI, como um método para fazer o corpo parecer mais esguio. Comprimiam os seios, tornando o decote mais voluptuoso. Com alças nos ombros, o comprimento ia até a cintura. Este modelo predominou até o final do Séc.XVII.
No século seguinte, após a Revolução Francesa, a moda quis negar o estilo que a nobreza adorava. Os vestidos passaram a ser soltos, leves e simples. Surgiu a chamada cintura império, localizada logo abaixo do busto.
Durante a Primeira Guerra Mundial ( 1914-1918) as mulheres abandonaram os corsets em função da necessária economia de metais. Foram 28 mil toneladas, o suficiente para construir dois navios de guerra!
Na década de 1930 começaram a aparece zíperes nos corsets , que a seu final já usavam o nylon na confecção.
Em 1947, após um período em que a estrela máxima foi o sutiã,o uso do corset é revivido em novo Look de Dior e com o lançamento do filme “A Viúva Alegre”, com Lana Turner.
Os anos 50 foram dominados pelos sutiãs com costuras circulares nos bojos, reforçados, sustentando bem os seios.
Nos anos 60, reinaram absolutas as “cintas elásticas”, flexíveis, dotadas de presilhas para meias.
“Até recentemente, o corselete (lê-se corselê) e o espartilho ficaram fora de moda e foram até rejeitados pelas mulheres, por serem vistos como símbolos de opressão feminina.
Hoje em dia, porém, estão voltando com força total, ainda mais depois que o underwear voltou para as passarelas internacionais nos últimos desfiles de marcas consagradas como Marc Jacobs, Dolce&Gabanna e Dior.
As peças já invadiram as vitrines das lojas especializadas e prometem deixar a mulher com uma silhueta de cortesã do século XVIII. Porém, com sensualidade e muito mais conforto!
Como a volta dessas peças à moda é recente, muitas mulheres desconhecem a diferença entre elas. “O espartilho é mais sexy, com tecidos mais delicados, como rendas e seda, e possui aquela talinha que liga o espartilho com a meia. Já o corselete parece uma blusinha mais modelada, e aparece em tecidos mais grossos, como o veludo e o cetim, ou mesmo uma microfibra trabalhada”, explica Eugênia Del Vigna, proprietária da Tayê Lingerie, em Belo Horizonte.
Antigamente, as mulheres usavam o corselete para moldar o corpo, principalmente para afinar a cintura. Por causar muito desconforto e até fazer mal para a saúde, ele deixou de ser usado após a revolução feminina. Hoje, o corselete voltou repaginado. Ainda exerce a função de modelar o corpo, só que com muito conforto e sensualidade.
Já o espartilho nunca sai da moda e é usado em momentos que a mulher quer mudar o visual e dar um toque diferenciado na produção.
Enquanto o espartilho é usado nos momentos mais íntimos, fazendo composição com a liga e a meia-calça, o corselete pode ser usado como um complemento no visual, com jeans e blazer, por exemplo.
Porém, é preciso tomar certo cuidado para não ficar vulgar. “O corselete fica bonito e elegante quando é usado com cuidado, deixando apenas um detalhe à mostra, sem exageros”, conta Eugênia.

Fonte: Postada no blog http://sombriaelegancia.com ( 28/02/2008), original do Portal Fator Brasil.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Bolsas para Notebooks




Lançamos mais uma novidade! Bolsas utilitárias para notebooks de até 15,1".


Elas tem forro impermeável, protegendo seu note de possíveis acidentes! Bolsos internos para celular, carregador, pendrive, etc...

Com várias opções de tecidos e estampas, elas são lindas, exclusivas e arrasam no trabalho, faculdade e óbvio, entre as amigas!!!

Tenha já a sua!!!






quinta-feira, 4 de março de 2010

 

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